A Arte dos Recomeços


Olá gente!
Andei um pouco sumida, né? É engraçado como a vida tem seus altos e baixos: num momento está tudo bem e no instante seguinte tudo parece desmoronar com um simples pensamento. Tudo se transforma em um piscar de olhos.
Nada como um novo dia pra fazer diferente, tentar ser diferente. Acordar e pensar que a única pessoa que pode te tirar do fundo do abismo é você mesmo, ou principalmente que é pela sua força de vontade, mesmo mínima, que a mudança começa. Afinal, a esperança está ali.
Pouco tempo antes de parar de escrever no blog, em uma das postagens falei sobre uma nova fase da minha vida e sobre como eu costumava lidar com as situações. Um pouco depois desisti de muitas coisas e virei refém de uma rotina que me desanimava cada dia mais. Mas o que mais me intriga é que não sei como cheguei a isso, o como tudo pareceu tão sem sentido de uma hora para outra.  
Acho que todos passamos por crises e incertezas, e todos temos a escolha de quanto tempo isso vai durar. Não é uma ferida que cicatriza da noite para o dia ou que arde apenas momentaneamente, mas que gradativamente vai parando de ser dolorida e foge do centro das atenções.
Quando escrevi Adeus ao que faz mal eu não sabia o que me esperava e não imaginava que agora, meses depois, esse texto pudesse me descrever tanto. Aprendi mais uma vez que não preciso ser refém das circunstâncias.
Tudo passa, tudo muda e nada dura para sempre. O amanhã talvez possa não existir, mas o melhor presente é o hoje <3 

Beijoos

Adeus Ao Que Faz Mal

Olá gente!

Aqui começo a escrever sobre uma nova fase da minha vida. Acho engraçado como a vida é cheia de fases e como o mundo conspira em situações que só vamos entender depois... Mas o caso é que o novo é bom, a novidade do diferente é agradável. Tudo depende de adaptação e do maneira como vemos as coisas.

Esperança. Nunca foi uma palavra tão forte em toda a minha vida. Sempre tive fé, pois sei que as coisas demandam tempo, mas, principalmente, fé em um Deus que nunca deixou que eu perdesse as esperanças.



Não passei no vestibular, ainda não sei o que quero cursar, não estou trabalhando e posso dizer que estou virando um encosto (desculpa, mãe hahaha). Pode se dizer que não tenho motivos para acreditar no futuro, ou até mesmo no presente, mas por que desistir? Estar sem rumo é desesperador, mas ao que o desespero leva?

Começar algo duvidando das nossas capacidades ou acreditando que não vai ser bom só irá contribuir pras coisas ficarem ainda piores. Não estou falando de criar expectativas, mas de acreditar em si mesmo e num mundo que está ao nosso favor.

Uma coisa é certa: a vida só pega no tranco quando tomamos atitudes. Então por que não dar logo o primeiro passo? Por que essa mania de deixar tudo pra depois?



Sim, já acordei muitas vezes com um sorriso no rosto pensando que a dor tinha finalmente terminado, quando no final do dia parecia que eu estava prestes a desmoronar de vez. Mas o simples gesto de levantar bem e me forçar a ser feliz provou que no fundo ainda tenho esperança de dias melhores.

Quem é que disse que não dá pra forçar felicidade? Dá sim! Admita, até mesmo quando te pediram para sorrir, quando você está em um de seus piores dias, você sentiu aquela pontinha de esperança. A dica é: permita-se levantar de bom humor, sorrir mesmo com tudo desmoronando.

Não vou mais me culpar pelo que deu errado. Não vou criticar o que não se pode mudar, Vou perdoar aos outros, mas, principalmente, a mim mesma.

Não foi um ato rebelde quando me desfiz de bilhetes, doei roupas, apaguei fotos, me desfiz de livros. Se o que tortura está na minha frente, faço questão de jogar fora e deixar que as lembranças se encarreguem apenas do que me faz bem. Afinal, nem tudo faz mal 100%.



Permito-me mudar de pensamento, fazer algo novo, me perdoar.

Beijoos

O Que Eu Mudaria no Mundo

Olá pessoal!

O século XXI é marcado por grandes transformações, assim como outras épocas revolucionárias, porém, pode se dizer, que hoje vivemos a maior delas. Uma verdadeira era libertadora que colocou a baixo vários conceitos impostos e oprimidos pela sociedade.



É fato que a criação de uma pessoa influencia muito nas suas opiniões e atitudes, ao passo que eu acredito que cada um tem sua vida e faz suas escolhas (não me importando, então, com quais são elas), muitos mais velhos acreditam que as "regras" impostas há muitos anos não deveriam mudar.   

Nem todo mundo precisa concordar com as ações do próximo, mas saber que cada um tem sua vida e que não podemos administrar tudo à nossa maneira é importante. Como lidar com isso? Simples, se colocar no lugar do outro. Feito isso, percebemos que não é assim que queremos viver, uma vida coordenada por outra pessoa. A dica, então, é respeitar a diferença, seja ela qual for.

O mundo é desigual, marcado profundamente pelo seu princípio histórico influente. O racismo/preconceito fortemente presente destinou e traçou milhares de vidas inocentes, condenadas por um ideal egoísta. Pare e pense: quantas guerras, opressões, lutas psicológicas e morais poderiam ser evitadas se tivéssemos consciência de que todo mundo é igual e que cada um tem sua vida?



Não concorde com tudo! Ter opinião é como gostar ou não de algo, é o que diferencia cada pessoa. Mas isso não nos dá, entretanto, direito de julgar e/ou condenar as escolhas do outro. Tenha posicionamento, mas saiba respeitar ;)

Beijoos

Quando a Gente Cresce

Olá gente!

Hoje o post é um pouco diferente, é quase um desabafo (mas isso não significa que vai ser algo ruim haha). Sempre gostei de "refletir sobre a vida" e por, às vezes, ser muito indecisa costumo pensar bastante. Acho, na verdade, que pensar demais atrapalha, nos tira algumas oportunidades e faz acreditar em coisas que nem existem, mas admito que, de vez em quando,  é essencial.



O mundo vive hoje o lema "depois eu faço". Não culpo nem julgo ninguém por essa geração estar cada vez mais preguiçosa, mas esse é um estilo de vida que não escolhi pra mim. Não sou hipócrita de dizer que quero tudo pra ontem ou que faço tudo na hora,  porém gosto de adiantar as coisas ao máximo.

Bem, o caso é que costumo tentar aproveitar cada parte do meu dia: cada descanso e cada aventura que ele traz (sendo um dia no shopping ou vendo filme em casa). Viver assim me faz olhar para trás e ver que não desperdicei nada, que fiz o que estava ao meu alcance. E, ao tentar viver de tudo pra não ser enjoativo, percebi que tenho um gosto muito eclético, o que é bom. Ou não.

Por causa disso, passei boa parte da minha vida sem saber o que queria ser. Já pensei em dentista, cineasta, escritora, criminalista, consultora de moda, chefe de cozinha... E, depois dos três anos do ensino médio me perguntando para o que eu prestaria vestibular, decidi "atirar para todos os lados". Não passei e, de um certo modo, foi até um alivio hahaha

Mas o fato é que quando estamos na escola sabemos que sempre terá o ano seguinte, o que nos traz uma segurança. Menos quando se chega ao terceirão. É uma nova etapa, sem dúvida, e arriscar pelos sonhos se torna um objetivo de vida ou algo a ser deixado de lado.



No fundo todo mundo quer ser independente, poder escolher e fazer as coisas sem dar satisfações. Claro que nem tudo cai de bandeja na nossa frente, muito menos temos as condições a nosso favor. Mas por que não fazer nossas próprias condições? Sempre gostei de fazer tudo por mim mesma, comprar as coisas e saber que foi com meu próprio dinheiro (acho que dessa forma, mesmo morando com meus pais, sentia uma certa independência).

Sendo sincera, não sei o que vai ser daqui pra frente. Mas, afinal, quem é que sabe? Por um lado, criar o blog ajudou a me organizar e, até mesmo, abriu um pouco meus olhos sobre algumas coisas (como perceber que escrever é realmente algo que me faz bem). Entre tantos hobby's e paixões, percebi que para tudo é só questão de paciência e persistência, que apelidei carinhosamente de "PP" .

Apesar de não ter um planejamento certo para meu futuro, sei aonde quero chegar e isso no momento é o mais importante. Tenho minhas metas e, mesmo não sabendo quais caminhos tomarei para conquistá-las, acredito que nada pode me impedir de ao menos tentar.



Se sentir perdida é estranho e agoniante. A cura pra isso? Descobrir quem sou, do que gosto e o que quero.  Hoje, não me sinto mais assim e acho que isso significa que estou no rumo certo.


Beijoos

Boas Vindas!

Olá leitor

Criei o blog com o intuito de compartilhar e me aproximar ainda mais dos meus vícios. Sou apaixonada por livros, filmes, gastronomia, séries, musicas... (e tudo mais que a vida tem de bom para oferecer!) e sei que nesse mundo online a gente consegue ficar cada vez mais perto disso tudo.

Depois de inúmeras tentativas como blogueira e muito tempo sem escrever, resolvi fazer diferente e recomeçar uma ultima vez como uma "terapia" para minha abstinência da escrita (algo que senti muito, mas que colocando no papel não tinha o mesmo efeito que um blog).

Codinome A nada tem a ver com Pretty Little Liars nem teve influencia na série. Apesar de gostar bastante da saga, o nome veio da ideia inicial de ficar anônima, mas eu (me conhecendo bem) sei que aos poucos acabaria me identificando. Por isso, deixei o nome do blog assim mesmo (como uma forma de me lembrar sempre do por quê estou escrevendo) e assinarei normalmente com meu nome.

Manézinha da ilha de Santa Catarina e aspirante a sonhadora. Bem vindos ao meu cantinho!